Como diria o Cidade Negra com a letra do Lulu Santos, “todo mundo espera alguma coisa de um sábado a noite”. E hoje, segundo dia do Festival de Inverno Bahia, quem esperou alguma coisa, se deu bem. Apesar do grande desfalque do Festival (o grupo Titãs não conseguiu aterrissar o avião por conta do mau tempo), a galera soube aproveitar a noite. Hoje, o clima de inverno fez jus ao nome do evento, ao contrário do calor incomum de ontem, uma forte garoa e o vento gelado colocaram tudo nos eixos no lugar novamente.
Barracão Bradesco
Mudando o foco do palco principal, quem gosta de um bom rala-fivela, o Barracão Forró Universitário Bradesco foi o lugar certo. Hoje quem animou o local foi o Lordão, Fiá Paví, Fulor de Cangaço e Roni Barbosa. Todos fizeram shows muito bons que acabou espantando o friozinho e animando os casais.
Todas as bandas merecem destaque, a espontaneidade da turma do Fiá Paví fez a poeira subir, já o pessoal do Fulor de Cangaço puxou vários hinos nordestinos que empolgou a galera. Roni Barbosa deu conta do recado e manteve o alto astral e Lordão, banda com mais tempo de estrada entre os artistas da noite, fez um show diversificado, com dançarinos no palco e repertório empolgante.
Tenda Alternativa Club Social
Lá o bicho pegou. Hoje teve DJ Tony e Ladrões de Vinil. A Formidável Família Musical iria se apresentar na Tenda, mas com a falta do Titãs, eles foram remanejados para o palco principal.
As estrelas da noite fizeram bem seus papéis. Ladrões de Vinil, banda que faz um sucesso legal no underground conquistense fez, até agora, um de seus shows mais importantes. E o trio sabia disso, mandando bem na set list. DJ Tony não deixou o suor esfriar e nem as luzes fluorescentes se apagarem, com a pick up liberada ele não teve pena das batidas eletrônicas, mandando ver vários efeitos, loopings, dubs e marcações.
Nas primeiras edições do Festival, a Tenda Alternativa tinha bem mais atrações. Logo, se algum imprevisto acontecer (como esse do Titãs), a tenda fica capenga. Não dá pra saber se é economia de dinheiro, se é birra com a turma do lado b ou se eles não querem mais fazer como antes, criar uma corda humana com os seguranças e expulsar o público. O fato é que boas bandas acabam nem tendo oportunidade de mostrar o trabalho, ficando uma impressão que só toca lá quem é amigo de alguém ou já tem tempo de estrada. Tomara que ano que vem teremos mais bandas para figurar esta coluna.
Barracão Bradesco
Mudando o foco do palco principal, quem gosta de um bom rala-fivela, o Barracão Forró Universitário Bradesco foi o lugar certo. Hoje quem animou o local foi o Lordão, Fiá Paví, Fulor de Cangaço e Roni Barbosa. Todos fizeram shows muito bons que acabou espantando o friozinho e animando os casais.
Todas as bandas merecem destaque, a espontaneidade da turma do Fiá Paví fez a poeira subir, já o pessoal do Fulor de Cangaço puxou vários hinos nordestinos que empolgou a galera. Roni Barbosa deu conta do recado e manteve o alto astral e Lordão, banda com mais tempo de estrada entre os artistas da noite, fez um show diversificado, com dançarinos no palco e repertório empolgante.
Tenda Alternativa Club Social
Lá o bicho pegou. Hoje teve DJ Tony e Ladrões de Vinil. A Formidável Família Musical iria se apresentar na Tenda, mas com a falta do Titãs, eles foram remanejados para o palco principal.
As estrelas da noite fizeram bem seus papéis. Ladrões de Vinil, banda que faz um sucesso legal no underground conquistense fez, até agora, um de seus shows mais importantes. E o trio sabia disso, mandando bem na set list. DJ Tony não deixou o suor esfriar e nem as luzes fluorescentes se apagarem, com a pick up liberada ele não teve pena das batidas eletrônicas, mandando ver vários efeitos, loopings, dubs e marcações.
Nas primeiras edições do Festival, a Tenda Alternativa tinha bem mais atrações. Logo, se algum imprevisto acontecer (como esse do Titãs), a tenda fica capenga. Não dá pra saber se é economia de dinheiro, se é birra com a turma do lado b ou se eles não querem mais fazer como antes, criar uma corda humana com os seguranças e expulsar o público. O fato é que boas bandas acabam nem tendo oportunidade de mostrar o trabalho, ficando uma impressão que só toca lá quem é amigo de alguém ou já tem tempo de estrada. Tomara que ano que vem teremos mais bandas para figurar esta coluna.
Site Ébala no FIB: Fabyano Gomes
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